quinta-feira, 25 de julho de 2013

Meio copo cheio, meio copo vazio

O povo de Israel estava caminhando no deserto e começou a reclamar com Moisés, porque no Egito eles tinham o que comer, mas ali no deserto eles estavam à beira da morte de tanta fome.

Moisés falou com Deus e Deus disse que ia fazer descer o pão do céu. Bem mais tarde, chega Jesus e diz: "Eu sou o pão vivo descido do céu". Mas aí é outra história que não é o motivo desse post. Foi só porque me empolguei mesmo. :)

Aí aconteceu o seguinte: "

13 Com efeito, à tarde, veio um bando de codornizes e cobriu o acampamento; e, pela manhã, formou-se uma camada de orvalho ao redor do acampamento. 14Quando se evaporou o orvalho que caíra, apareceu na superfície do deserto uma coisa miúda, em forma de grãos, fina como a geada sobre a terra.

15 Vendo aquilo, os filhos de Israel disseram entre si: “Que é isto?” Porque não sabiam o que era. Moisés respondeu-lhes: “Isto é o pão que o Senhor vos deu como alimento”

" (Ex 16, 13-15).

E aqui está o motivo desse post. O que não crê vai falar que foi algo natural ou uma grande coincidência as codornizes terem aparecido e depois o orvalho e depois a evaporação dele, e que ciência explica isso, e que isso é tudo natural. Como se para Deus fosse muito difícil agir no natural, afinal Deus é Deus e tem que ser fora do normal, tem que ser espetacular e extraordinário.

Já o que crê fala como Moisés: "Isto é o pão que o Senhor vos deu como alimento". O crédito dado ao natural foi passado para Deus, e o natural foi só o meio, a forma, que Deus usou.